quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Bioenergia, prana, energia vital, reiki, dar luz.














Email:juliosousalopes@gmail.com
Bioenergia, prana, energia vital, reiki, dar luz e outros nomes estão associados ao mesmo.
Uns dizem ser energia espiritual, outros dizem ser energia cósmica, a verdade é que sempre que esta energia é passada por pessoas crentes e que o fazem com boas intenções os resultados são bons, salvo se o receptor for descrente ou estiver bloqueado.
Normalmente tanto o emissor como o receptor sentem a energia a fluir, sendo um dos sintomas o calor nas mãos.

Em 1996 fui convidado para fazer um curso de reiki e foi a primeira vez que ouvi o termo, no entanto após efectuar o curso percebi que era o mesmo que bioenergia,prática que eu já exercia á muito tempo.

                Em Fevereiro de 1993 tive conhecimento que uma senhora de origem Jugoslava iria dar um mini curso de radiestesia na escola superior de biologia em Lisboa, o valor do curso eram 17.500 escudos e decidi inscrever-me. Durante as aulas verifiquei que a senhora sabia muito mas que pouco ou nada me ensinou porquanto eu já praticava radiestesia há muito tempo,  comprava os livros que iam aparecendo no mercado e assim estava actualizado.
Quando terminamos o mini curso de dois dias, em conversa com a senhora tive conhecimento que tinha dado aquele curso porque precisava de realizar dinheiro para poder regressar á sua terra onde deixara os filhos, ( nesta época a Jugoslávia estava em guerra ). A sua vinda para Portugal deveu-se ao facto de uma senhora Portuguesa a ter convidado para montar um consultório de radiestesia e tratamentos de bioenergia. Acontece que haviam passados seis meses e nada se concretizara e a pobre senhora sem dinheiro recorreu á escola a pedir ajuda.

Nesta altura eu ainda não sabia o que era a bioenergia e perguntei-lhe, ao que me respondeu que bioenergia era a forma de tratar as pessoas por imposição das mãos passando energia de cura.
Entusiasmado com o método propus á senhora montar-mos um gabinete ocupando-me eu da montagem do espaço e de arranjar os pacientes, ela aceitou e ofereceu-se para me ensinar a praticar bioenergia.  Do acordo ao fazer passaram 10 dias e a 1 de Março estávamos a trabalhar.
       O mês foi optimo, ela consultou e tratou bastantes pessoas ao ponto de chegar-mos ao final do mês e ela dizer-me que precisava do mês de abril para ir á terra ver os filhos.
Reiniciou os trabalhos em Maio e é quando um casal americano deslumbrado com o sucesso e os poderes curativos da senhora, propõe leva-la para a Flórida.
Posto isto em apenas três meses fiquei sozinho, com a mais valia da Bioenergia e do gabinete e durante um ano fui fazendo com sucesso diagnósticos de radiestesia e tratamentos de bioenergia.
Acontece que antes de tudo isto eu vinha trabalhando no lançamento e divulgação de uma planta medicinal de nome Borututu que trazia de Angola, como a forma de servir o próximo através dos tratamentos era pouco, achei por bem dedicar-me á divulgação do Borututu, porque sendo esta uma planta de alta qualidade e actuando em grande parte do nosso organismo com sucesso, eu poderia indirectamente servir milhares de pessoas.
Em Janeiro de 1995 fui para Angola colher Borututu e procurar outras plantas e por lá andei o ano todo. O meu trabalho era em parte passado no interior do país, onde ia ajudando e tratando pessoas pelos meus metodos e entre os muitos tratamentos que fiz, realço dois casos:


1º caso: Um dia apareceu-me no acampamento o regedor da aldeia (soba para quem sabe), acompanhado de uma mulher de vinte e poucos anos que saia de casa todos os dias por volta da meia noite regressando ao amanhecer.
Ela tinha o corpo todo em ferida, como se tivesse sido chicoteada por correr através dos arbustos espinhosos, voltava exausta e sem se lembrar de nada.
O regedor sabendo que eu tratava pessoas por metodos que lhe eram estranhos, pediu-me que ajudasse a mulher. Aquele caso era para mim novo e estranho, contudo achei que só poderia ser uma incorporação, limpei-lhe a aura nove vezes , passei-lhe energia pelo chakra da coroa e depois alinhei-lhe os chakras . Nessa noite a mulher passou bem dormindo toda a noite e dai em diante nunca mais teve problemas. Meses depois parei numa praça da kassundala perto do Dondo e dei com ela feliz a vender peixe frito.

2º caso: Uma mulher ia no terceiro companheiro e não engravidava, os curandeiros diziam que o problema era dos homens, acontece que o terceiro companheiro já era pai de dois filhos e a senhora decidiu recorrer á minha ajuda.
Fiz-lhe um diagnóstico com o pendulo e vi que o problema se encontrava nos ovários, dei-lhe energia três vezes e passado dois meses a senhora estava grávida, dando uns meses depois á luz um rapaz a quem deu o meu nome, Júlio.

Em Maio de 1996 uma amiga convidou-me a fazer um mini curso do Metodo Silva com a Dalila Castiel , fiz o curso num fim de semana o qual achei engraçado mas de pouco interesse. Nessa altura começava a moda do Reiki e decidi fazer também o 1º e 2º nível mestrado pelo mestre Canadiano Chetan Assem , fundador universal da associação de Reiki. Nessa época começaram a aparecer os livros de Reiki, Prana, Magnetismo e outros nomes, para mim qualquer destas técnicas é dar energia ou luz.

A pessoa que se dispõe a ajudar os outros tem que se preparar espiritualmente, tem que saber limpar a sua aura, colher energia, levar uma vida regrada, fazer uma alimentação saudável, usar roupas de preferência brancas, ser crente, pedir ajuda ás entidades de cura e sempre que preste  ajuda deve estar isento de pensamentos que não sejam os do bem fazer.
É importante que ao fazer a passagem de energia a pessoa que a recebe esteja relaxada, calma e receptiva. Se a pessoa recorre a uma passagem de energia sem acreditar e apenas vai porque insistiram com ela é uma perca de tempo, pois é muito difícil obter bons resultados.

Será muito melhor passador de energia aquele que for bom radiestesista porque através do pendulo vê quais são os orgãos que estão doentes, quantos tratamentos devem ser feitos, quantos minutos se deve fazer de imposição e se é necessário ou não alinhar os chakras.

O passador deve passar as mãos e os pulsos por água corrente sempre que inicia e termina uma passagem.

Na paz do senhor de todos voz me despeço,

Julio Sousa Lopes

segunda-feira, 4 de julho de 2011

A verdadeira história do Borututu e Pau de Cabinda - Júlio Sousa Lopes



A vedadeira história do Borututu 

 Julio Sousa Lopes

Email: juliosousalopes@gmail.com


Nasci no Huambo (ao tempo Nova Lisboa) no ano de 1939 , lembro-me das plantas que a minha avó e a minha mãe tinham no quintal em vasos, latas e selhas como por exemplo: Santa maria para tratar o maculo, salsa parrilha para tratar feridas, chandala, malvas e tantas outras.

 Lembro-me de uma arvore pequena que dava uns cachos com flores brancas pequeninas de nome sabugueiro, muito bom para tratar as febres. Lembro-me também do capim alto que se chama Hota Hota e que íamos ao rio buscar para nos  tratarmos da tosse e das gripes.
De todas estas plantas a que mais me marcou foi o Borututu. Tinha eu apenas seis anos quando o meu amigo Marito filho do meu padrinho faleceu com biliosa, epidemia que naquele ano assolou o país e matou inúmeras pessoas. Não fora os curandeiros angolanos muito mais gente teria morrido pois os médicos na altura não tinham solução para tal doença.  Recordo-me do meu padrinho dizer um dia que o Marito não teria morrido se naquela altura ele tivesse acreditado nos curandeiros.
 Passei os primeiros anos da minha vida sem precisar de medicamentos ou médicos e isso deveu-se á forma como a minha mãe nos tratava a mim e aos meus irmãos.  Fiz-me homem e muitas coisas fiz na vida sem no entanto me dedicar aquilo que eu mais gostava que era ser ervanário. 

Se desejar encomendar clique aqui >>


         Em 1975 vim para Portugal com a família e por cá andei anos até que em 1991 a quando dos acordos de Bicesse se deu a paz em Angola. Com os filhos já criados resolvi  voltar á minha terra,  infelizmente a paz durou pouco tempo e em Setembro de 1992 regressei a Portugal trazendo comigo Borututu e iniciei a sua divulgação. Em 1995 outro ano de paz em Angola voltei e andei pelo interior contactando curandeiros com os quais nos anos seguintes tive a oportunidade de conhecer e testar várias plantas fabulosas como por exemplo o Bongululu ( grande anti palúdico ), Mulolo ( anti cancerígeno ), Mocumbi, Dembi das pedras e Hota Hota ( muito bons para o tratamento das vias respiratórias ), Hongolo (problemas cardiacos), Filanganga (Tuberculose), Elele ( repelente dos mosquitos ), Oluavava ( tuberculose e tosse convulsa), Kaluweti ( esterelidade), Lianete ( para o alcoolismo), Olu-ua-ua ( colesterol ), Ditumbate, mudia-nhoca e tantas outras…
            

De todas estas plantas as que mais me surpreenderam foram o Borututu e o Bongululu, o Borututu por ser para mim o maior protector hepático conhecido até hoje, ele trata todo o aparelho digestivo, circulatório e urinário. É um regulador intestinal, é purificador do sangue, eliminador de gorduras, diurético e desinflamador.  O Bongululu previne e trata o paludismo, trata vesícula, fígado, problemas de refluxo, vias respiratórias, baixa os diabetes, trata a pancreatite e é ainda desinflamador fazendo perder  volume.


Em minha opinião a saúde das pessoas poderia ser melhorada em 60 a 70% se estas fossem usadas como preventivas das doenças que assolam Angola. A experiência que tenho diz-me que com o Bongululo evitar-se-ia a maioria dos casos de paludismo e com o chá de borututu tomado preventivamente durante um mês por ano evitar-se-iam muitas das hepatites e cancros pois o Borututu é um desintoxicante do fígado e um grande regulador intestinal, fazendo com que as prisões de ventre ( obstipações ) que são causadoras de muitas doenças do foro digestivo se evitassem.



                Desde 1995 que vou a Angola com frequência chegando a passar períodos de seis meses, levando comigo produtos produzidos por mim como sejam cápsulas e extractos diversos que vendo no Lobito a farmácias e ervanárias. Sempre foi meu desejo montar em Angola um laboratório para produção de cápsulas e extractos. 

É triste que num país tão rico em plantas medicinais estas sejam ainda hoje comercializadas em mercados abertos sem a mínima higiene e condição. Em contrapartida vêm-se por todo o lado lojas vendendo produtos farmacêuticos oriundos da china, índia e de tantos outros países sendo muitos deles de baixa qualidade. Entre as plantas que testei e trouxe para Portugal está o celebre Chikualy  ( Pau de Cabinda ) que em 1993 comecei a comercializar através de anúncios nos jornais que apenas diziam “ Pau de Cabinda “ e numero de telefone. As pessoas telefonavam a perguntar se aquilo era o tal de que se falava.  Em 1996 depois de transformado em laboratório coloquei ampolas e cápsulas  no mercado português um pouco a medo. O sucesso foi tão grande que a pirataria e os menos escrupulosos apareceram a vender o que era e o que não era, chegando ao ponto do mesmo ser anunciado em muros e paredes ou até de venderem Pau D’ Arco por Pau de Cabinda.

Ultimamente tenho reparádo em pesquisas que faço no google que lá fora as pessoas procuram por Borututu Bark mas Bark é casca e a maior concentração de propriedades benéficas encontra-se na raíz.

 Se a minha sabedoria e experiência neste ramo poder ser útil a Angola será com o maior prazer e gosto que prestarei toda a colaboração.

Se desejar saber mais sobre alguma destas plantas ou encomendar produtos entre em contacto.


* Para encomendar Borututu fora de Portugal clique aqui 

Julio Sousa Lopes
Email: juliosousalopes@gmail.com